Velocidade sempre foi a maior característica da franquia Velozes e Furiosos e neste filme não foi diferente. A velocidade é intensa e dita o ritmo, mas engana-se quem pensa que temos aqui apenas uma repetição de filmes anteriores. Sim, temos ação descerebrada, mas também um roteiro bem amarrado conectando todos os filmes anteriores e levando a série em direções diferentes sem perder suas origens nos motores tunados e, claro, muita diversão.
O filme segue exatamente onde
anterior, que parou depois do golpe de Dom (Vin Diesel) e Brian (Paul Walker) no Rio de Janeiro, deixando o grupo com US$100 milhões, e todos da equipe se espalharam pelo globo, mas a incapacidade de voltar para casa e viver em um lar tornou suas vidas incompletas. Enquanto isso, Hobbs (Dwayne Johnson) esteve perseguindo uma organização de mercenários sobre rodas, um grupo de homens cruéis divididos em 12 países, cujo mentor (Luke Evans) tem ajuda da destemida Letty (Michelle Rodriguez), a antiga namorada de Dom, que ele acreditava estar morta. A única maneira de parar este grupo de criminosos é superá-los nas ruas, por isso Hobbs pede a Dom para reunir seu time em Londres. A recompensa? Perdão a todos eles, para poderem voltar para as suas casas e tornarem suas famílias completas novamente.
O que chama atenção em Velozes e Furiosos 6 tanto quanto as acrobacias automobilísticas é que ele conecta todos os outros da franquia, até o mesmo o terceiro filme que não tem como protagonista nenhum dos personagens principais da série, Dom e Brian. Todas as pontas soltas anteriores foram bem amarradas, mesmo que para isso tenha se esbanjado clichês. Vilões, fatos e situações anteriores são citados, dando até vontade de rever os antigos filmes, mostrando respeito pela própria série e pelos fãs.
A direção de Justin Lin só melhorou desde que entrou na franquia, ele sabe temperar cortes de câmera com ação intensa sem deixar o filme cansativo, cada cena de ação empolga, mesmo sendo muitas. Soube colocar qualidade não só nas acrobacias com carros, mas na ação física dos atores. O combate físico que fica em destaque é a luta entre Gina Garano e Michelle Rodrigues, que inclusive se dá em dois Rounds. O diretor soube até onde chega a interpretação de seus atores: Gina Garano por exemplo mal teve falas, mas foi muito bem aproveitada na parte física.
Velozes e Furiosos 6 é ótimo graficamente, tem cenários maravilhosos e cenas de encher os olhos, soube se levar a sério na medida certa, afinal tem que ter um pouco de desapego da realidade em qualquer filme que tenha carros voando. Velozes e Furiosos 6 mantém suas raízes, mas sabe se reinventar sendo fiel aos fã e à ação.
O que chama atenção em Velozes e Furiosos 6 tanto quanto as acrobacias automobilísticas é que ele conecta todos os outros da franquia, até o mesmo o terceiro filme que não tem como protagonista nenhum dos personagens principais da série, Dom e Brian. Todas as pontas soltas anteriores foram bem amarradas, mesmo que para isso tenha se esbanjado clichês. Vilões, fatos e situações anteriores são citados, dando até vontade de rever os antigos filmes, mostrando respeito pela própria série e pelos fãs.
A direção de Justin Lin só melhorou desde que entrou na franquia, ele sabe temperar cortes de câmera com ação intensa sem deixar o filme cansativo, cada cena de ação empolga, mesmo sendo muitas. Soube colocar qualidade não só nas acrobacias com carros, mas na ação física dos atores. O combate físico que fica em destaque é a luta entre Gina Garano e Michelle Rodrigues, que inclusive se dá em dois Rounds. O diretor soube até onde chega a interpretação de seus atores: Gina Garano por exemplo mal teve falas, mas foi muito bem aproveitada na parte física.
Velozes e Furiosos 6 é ótimo graficamente, tem cenários maravilhosos e cenas de encher os olhos, soube se levar a sério na medida certa, afinal tem que ter um pouco de desapego da realidade em qualquer filme que tenha carros voando. Velozes e Furiosos 6 mantém suas raízes, mas sabe se reinventar sendo fiel aos fã e à ação.
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