Não é fácil encontrar os melhores na cultura pop, sejam atores, filmes, HQs ou estilos, tem muita coisa boa espalhada por todos os lados, mas também tem muita coisa ruim e aqui na Quentin separamos o joio do trigo e levamos pra você o que há de melhor entre os melhores.
Melhor uniforme de super herói: Batman e seu uniforme com mamilos. Sim, em 1995 o visionário diretor Joel Schumacher inovou em seu filme Batman Eternamente, criando um design arrojado e muito másculo para nosso herói sombrio que ficou ainda mais másculo dividindo a cena com um garotão sarado, o Robin. Contente com o resultado repetiu a façanha em 1997 em Batman e Robin. São indiscutíveis as funcionalidades dos mamilos no uniforme, são tantas as utilidades que nem vou tentar numerá-las aqui, é por tamanha classe e elegância somada a utilidade que o uniforme com mamilos do Batman pertence a nossa polêmica lista.
Melhor Vampiro no cinema: Edward Cullen, a escolha óbvia quando se pensa em vampiro. Ele mora na floresta, vive saltitando pelos campos, brilha no sol e atende os desejos de uma menina pura e inocente. Mais vampiro que isso eu nem sei dizer o que seria. Ele tem todas melhores características de vampiro. Nem sei porque tem gente que diz que ele é uma fada.
Melhor Adaptação de super Herói: Mulher Gato. Nas HQs ela é Selina Kyle, é uma anti-heroína e ladra profissional, a melhor que existe, com habilidades acrobáticas, furtivas e inteligência que desafiam até o maior detetive do mundo, o Batman (sem mamilos no uniforme). No filme Mulher-gato ela é Patience Phillips, uma tímida artista plástica que trabalha em uma empresa de cosméticos, envolvida numa conspiração. Ela morre e volta com força, agilidade, velocidade e sensibilidade de um gato (parece até que ela foi mordida por uma gata radioativa). Ficou igual as HQs, nem se nota a diferença na perfeita adaptação.
Melhor Ator: Nicolas Cage (quero ressaltar meu protesto a essa indicação, mas na Quentin é quase uma unanimidade sua capacidade de atuação). Quando se pensa em um ator eclético se pensa em Nicolas Cage ninguém supera seu “over acting”, suas super expressões exageradas de sempre em todos os filmes. As pessoas pensam até que é pura repetição, mas é que ele é um ator tão bom que ele encaixa aquela expressão pra qualquer atuação. Um verdadeiro prodígio.
Melhor Atriz: Kristen Stewart ganha fácil esse lugar na lista. Se Nicolas Cage tem “over acting”, Kristen teria “not acting”, mas o que parece uma falha é puro brilhantismo em interpretação. Só pode ser essa a explicação, pois alguém tem que se esforçar muito pra não expressar nada. Nem uma estátua de gesso tem tanto talento como ela. Em seus filmes podemos ver todas suas facetas interpretativas, algumas nos dão até vontade de chorar. Sim, já vi uma pessoa chorar por ter pago o ingresso de um de seus filmes.
Melhor diretor: Michael Bay, diretor de Transformers, Armageddon e Pearl Harbor, especialista em fazer cortes rápidos de cenas, destruir cenários e explodir muitas coisas em cenas de muita ação com orçamento milionário. Porque fazer filmes com roteiro bom e pouco dinheiro é fácil, difícil é ter a sagacidade de Michael Bay pra usar milhões em cenas de ação que se interligam por um fio de história e cenas cortadas. Isso que é cinema arte, afinal nada mais artístico que filmar as gônadas de um robô, é nu artístico robótico!
Melhor desenhista de HQ: Rob Liefeld, um verdadeiro Picasso das histórias em quadrinhos. Dono de detalhismo e perfeição anatômica em suas obras, se não fossem as cores vibrantes das edições facilmente confundiríamos seus desenhos com fotos, principalmente quando ele trabalhou com Capitão América, quando nos fez acreditar que os HQs podem ser reais.
Música com maior significado da história: Friday, Rebecca Black. Praticamente um Hino dessa época, sua letra nos traz inspiração e nos ensina tantas coisas. Aprendemos que a vida tem decisões importantes, como escolher se vamos no banco da frente ou de trás, e, mais importante agora, eu sei que antes de sexta vem quinta. E o resto é só FUN FUN FUN.
Melhor série: Two and a half men com Ashton Kutcher. É só lembrar de Ashton nesse seriado que já começo a dar risada. Foi preciso Charlie Sheen surtar para a série realmente ganhar humor de verdade, afinal o que pode ser mais engraçado que Ashton nu a cada episódio ou imitando macaco? Só se for ele nu e imitando macaco ao mesmo tempo.
Melhor História romântica: Star Wars: Episódio 2, Ataque dos Clones. Desde Romeu e Julieta não vemos história mais linda. Quando Anakin conheceu Padmé ele era só uma criança e ela uma rainha, agora eles se reencontram com ele mais velho que ela e tão apaixonado quanto era quando criança. Um amor cresce num momento que Padmé deveria estar preocupada com as tentativas de assassinato que vem sofrendo, mas ela, uma senadora, e ele um Padawan, aprendiz de cavaleiro Jedi, vivem um amor proibido, um romance tão dificílimo que é impossível fazer o público acreditar que dá certo. Prova que o amor vence todas as barreiras.
Faltaram “homenagens”, alguém que colocaria na lista? Ou tiraria?
Melhor uniforme de super herói: Batman e seu uniforme com mamilos. Sim, em 1995 o visionário diretor Joel Schumacher inovou em seu filme Batman Eternamente, criando um design arrojado e muito másculo para nosso herói sombrio que ficou ainda mais másculo dividindo a cena com um garotão sarado, o Robin. Contente com o resultado repetiu a façanha em 1997 em Batman e Robin. São indiscutíveis as funcionalidades dos mamilos no uniforme, são tantas as utilidades que nem vou tentar numerá-las aqui, é por tamanha classe e elegância somada a utilidade que o uniforme com mamilos do Batman pertence a nossa polêmica lista.
Melhor Vampiro no cinema: Edward Cullen, a escolha óbvia quando se pensa em vampiro. Ele mora na floresta, vive saltitando pelos campos, brilha no sol e atende os desejos de uma menina pura e inocente. Mais vampiro que isso eu nem sei dizer o que seria. Ele tem todas melhores características de vampiro. Nem sei porque tem gente que diz que ele é uma fada.
Melhor Adaptação de super Herói: Mulher Gato. Nas HQs ela é Selina Kyle, é uma anti-heroína e ladra profissional, a melhor que existe, com habilidades acrobáticas, furtivas e inteligência que desafiam até o maior detetive do mundo, o Batman (sem mamilos no uniforme). No filme Mulher-gato ela é Patience Phillips, uma tímida artista plástica que trabalha em uma empresa de cosméticos, envolvida numa conspiração. Ela morre e volta com força, agilidade, velocidade e sensibilidade de um gato (parece até que ela foi mordida por uma gata radioativa). Ficou igual as HQs, nem se nota a diferença na perfeita adaptação.
Melhor Ator: Nicolas Cage (quero ressaltar meu protesto a essa indicação, mas na Quentin é quase uma unanimidade sua capacidade de atuação). Quando se pensa em um ator eclético se pensa em Nicolas Cage ninguém supera seu “over acting”, suas super expressões exageradas de sempre em todos os filmes. As pessoas pensam até que é pura repetição, mas é que ele é um ator tão bom que ele encaixa aquela expressão pra qualquer atuação. Um verdadeiro prodígio.
Melhor Atriz: Kristen Stewart ganha fácil esse lugar na lista. Se Nicolas Cage tem “over acting”, Kristen teria “not acting”, mas o que parece uma falha é puro brilhantismo em interpretação. Só pode ser essa a explicação, pois alguém tem que se esforçar muito pra não expressar nada. Nem uma estátua de gesso tem tanto talento como ela. Em seus filmes podemos ver todas suas facetas interpretativas, algumas nos dão até vontade de chorar. Sim, já vi uma pessoa chorar por ter pago o ingresso de um de seus filmes.
Melhor diretor: Michael Bay, diretor de Transformers, Armageddon e Pearl Harbor, especialista em fazer cortes rápidos de cenas, destruir cenários e explodir muitas coisas em cenas de muita ação com orçamento milionário. Porque fazer filmes com roteiro bom e pouco dinheiro é fácil, difícil é ter a sagacidade de Michael Bay pra usar milhões em cenas de ação que se interligam por um fio de história e cenas cortadas. Isso que é cinema arte, afinal nada mais artístico que filmar as gônadas de um robô, é nu artístico robótico!
Melhor desenhista de HQ: Rob Liefeld, um verdadeiro Picasso das histórias em quadrinhos. Dono de detalhismo e perfeição anatômica em suas obras, se não fossem as cores vibrantes das edições facilmente confundiríamos seus desenhos com fotos, principalmente quando ele trabalhou com Capitão América, quando nos fez acreditar que os HQs podem ser reais.
Música com maior significado da história: Friday, Rebecca Black. Praticamente um Hino dessa época, sua letra nos traz inspiração e nos ensina tantas coisas. Aprendemos que a vida tem decisões importantes, como escolher se vamos no banco da frente ou de trás, e, mais importante agora, eu sei que antes de sexta vem quinta. E o resto é só FUN FUN FUN.
Melhor série: Two and a half men com Ashton Kutcher. É só lembrar de Ashton nesse seriado que já começo a dar risada. Foi preciso Charlie Sheen surtar para a série realmente ganhar humor de verdade, afinal o que pode ser mais engraçado que Ashton nu a cada episódio ou imitando macaco? Só se for ele nu e imitando macaco ao mesmo tempo.
Melhor História romântica: Star Wars: Episódio 2, Ataque dos Clones. Desde Romeu e Julieta não vemos história mais linda. Quando Anakin conheceu Padmé ele era só uma criança e ela uma rainha, agora eles se reencontram com ele mais velho que ela e tão apaixonado quanto era quando criança. Um amor cresce num momento que Padmé deveria estar preocupada com as tentativas de assassinato que vem sofrendo, mas ela, uma senadora, e ele um Padawan, aprendiz de cavaleiro Jedi, vivem um amor proibido, um romance tão dificílimo que é impossível fazer o público acreditar que dá certo. Prova que o amor vence todas as barreiras.
Essa é nossa lista dos melhores, OS MELHORES DE 1º DE ABRIL. Os melhores da mentira, a forma como a Quentin resolveu brincar nessa data e ainda fazer uma crítica bem humorada ao que existe de mais ou menos na cultura pop (mais pra menos seria dizer melhor).
Faltaram “homenagens”, alguém que colocaria na lista? Ou tiraria?
1 comentários:
Gostei da lista, não erraram em nada, acho que nem tem o que acrescentar. Mas realmente dá um ódio do Batman com mamilos ou os desenhos de Liefield. E esse romance de SWII tá muito mal explicado mesmo. Na minha cabeça, o roteiro é melhor e a direção não é de George Lucas.
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