31 de mar. de 2012

Crítica - Fúria de Titãs 2

Posted by Fátima Leite On 17:17 0 comentários



Tudo recomeça quando Ares (Edgar Ramirez) e Hades (Ralph Fiennes) capturam Zeus (Liam Neeson) na intenção de entregá-lo a Cronos para que seus poderes possa se juntar ao deles e libertá-lo. Para evitar que o mal se alastre, Perseu (Sam Worthington), que não acredita muito no poder que tem por ser apenas um semideus, reluta ao ter que participar de disputas com outros deuses. Primeiro, por causa de seu filho Hélio (John Bell), a quem prometeu se dedicar desde que sua esposa morreu, e segundo, por se achar mais fraco que outros deuses que não são metade humanos. Mas percebendo que seu pai Zeus está em perigo, decide entrar de vez na luta contra a dominação de Cronos e seu inferno de Tártaro.


No primeiro filme Fúria de Titãs (2010) a história se passa quando Andrômeda (neste, interpretada por Alexa Davalos) é capturada e Perseu tem que salvá-la, assim como na mitologia. No filme 2, ela (agora Rosamund Pike) é uma rainha que comanda exércitos contra os deuses.


Todo o desenrolar da trama abusa dos efeitos em 3D. Os efeitos são muito bons na maior parte do filme, mas percebe-se que em trechos aparecem cenas desfocadas e quando elas vêm, deixam o espectador um pouco confuso pelo excesso de movimento e desfoque ao mesmo tempo.




Os seres mitológicos também contam com a ajuda de Agenor (Toby Kebbell), um semideus que vive tentando disparar piadas sem graça e que se junta Perseu.

O roteiro do filme até que estabelece uma sequência positiva, o problema mesmo se encontra em falhas visuais que se dá em cenas no decorrer da trama.


Assim como no primeiro filme, vale os efeitos. Para pessoas que detém conhecimento na mitologia um pouco maior, Fúria de Titãs pode evidenciar uma série de falhas. Afinal, nada mais é do que um apanhado superficial da história da mitologia, usado juntamente com as cenas de ações e os efeitos especiais.

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