Acredito que não há na Terra um ser humano que não tenha sofrido por amor. E nessa fase tão clássica da vida surgem composições feitas por músicos que, com sua sanidade corroída e estilhaçada se empenham em declarar suas desilusões amorosas.
Não posso dizer que esse é o pior período de nossas vidas porque é nele que são criadas as mais belas melodias, concordarão comigo todos os fãs de Adele. Uma cantora britânica que possuí um invejável dom, uma voz sinestesicamente iluminada, um timbre levemente rouco, aveludado e potente, que é capaz de fazer o mais indiferente dos seres parar para ouvi-la.
Sabe aquela reação que temos quando estamos andando na rua e algo nos chama a atenção e quando voltamos a cabeça, em um milésimo de segundo pensamos, “preciso olhar novamente!”. É isso que acontece quando você escuta as músicas de Adele, você ouve uma vez e não consegue parar, tem que ouvir outra e outra e outra...
No auge de seus 22 anos conseguiu uma proeza, é a primeira artista em vida a emplacar dois singles entre os top 5 e a permanecer por mais de quatro semanas nas paradas musicais do Reino Unido, algo antes feito apenas pelos Beatles, em 1964.
O primeiro álbum foi lançado em 2006, com o título 19, e foi com ele que Adele ganhou quatro vezes o disco de platina no Reino Unido. Mas foi em janeiro de 2011 que sua carreira começou a ganhar novos contornos, pois lançou o aclamado álbum 21 e vendeu mais de três milhões de cópias em todo o mundo.
Não foi à toa que Adele me fez adquirir um item que não comprava há muito tempo: um CD (e um DVD).
1 comentários:
Ah, a Adele é D+! Gosto muuuiito!
Pena que a querida Amy já se foi, mas que uma parceria explosiva, de vozes e talentos ímpares poderia ter acontecido, ahh poderia!
Missão para um DJ anônimo:samplear as várias canções de ambas!
Ótimo post!
Parabéns pessoal da Quentin!
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