1 de jun. de 2013

Crítica: Se Beber, Não Case - Parte III

Posted by Natália Lins On 17:04 2 comentários


Após o segundo capítulo da trilogia, ficou claro que não daria para repetir a fórmula do primeiro filme, lançado em 2009. Se Beber, Não Case - Parte III (Hangover Part III) inicia com muita ação, bem diferente dos outros capítulos da franquia. Uma rebelião em um presídio de Bangcoc e um desastroso acidente em uma estrada dá início à nova aventura do quarteto, tudo com muito humor negro, assim como em todos os longas anteriores.

O filme, dividido em dois atos, conta com as situações mais engraçadas no primeiro deles, já no segundo, o público dará algumas risadas pontuais. A família de Alan (Zack Galifianakis) está muito preocupada, pois, há seis meses ele não toma sua medicação e está cada dia pior. Em reunião com os amigos, eles decidem que precisam interná-lo em uma clínica para melhorar seu comportamento. A nova missão fica por conta do "Bando de Lobos", que resulta novamente no sequestro de Doug (Justin Bartha).

Os acontecimentos a seguir distanciam o filme da comédia quebra-cabeça das aventuras anteriores e se torna um filme de ação com situações bizarras. O grupo se vê obrigado a ir para Tijuana, situada na fronteira EUA-México, para encontrar Mr. Chow (Ken Jeong) para entregá-lo ao Marshall (John Goodman), chefão do crime, que graças a um flashback se descobre que ele foi mencionado no primeiro filme.



O bando volta para Las Vegas, onde já haviam estado no primeiro longa. Até Jade (Heather Graham), a garota de programa com quem Stu (Ed Holm) se casou, aparece com seu filho Carlos em uma cena rápida, que serve para mostrar Alan dando um passo em direção ao amadurecimento. Além da cena em que conhece Cassie (Melissa McCarthy), versão feminina de Alan, que lhe ajuda a evoluir ainda mais.

Se Beber, Não Case - Parte III sofre de um problema comum em sequências: não superou as expectativas criadas pelos filmes anteriores. Porém, não significa que seja um filme ruim. É uma diversão fácil para quem gosta do gênero, mas certamente deixa a desejar para aqueles que foram ao cinema com altas expectativas de melhoria. Aos que se encaixam na segunda situação, não levantem antes dos créditos, as cenas que virão em seguida valerão pelos 100 minutos de filme.





2 comentários:

Ainda bem q tem coisa apos os creditos... foi oq salvou esse filme...

Só um detalhe: eles vão para Las Vegas no primeiro filme, não no segundo ;)

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