Até hoje não entendo por que a produção de Steven Spielberg, “Gigantes de Aço”, não ganhou muita publicidade (pelo menos aqui no Brasil). Apesar do roteiro um tanto quanto previsível, é um filme que agrada a todas as idades. Com humor e emoção ele foi capaz de utilizar várias referências a clássicos dos mais diversos gêneros, o que o deixou ainda mais interessante.
Com a direção de Shawn Levy (Uma Noite no Museu), o longa conta a história de Charlie (Hugh Jackman), um ex-boxeador que vive em um mundo onde a luta entre humanos nos ringues já não tem mais importância. Surge então a luta entre robôs. E esse passa a ser o esporte favorito da população de 2020. Charlie se torna um treinador de robôs, os controla e os leva para lutar.
Mas sua carreira não andava nada promissora (mas se era o esporte favorito como ele podia estar falido?!), com muitas dívidas e lutas perdidas, nessa parte a previsão da provável evolução do personagem é certeira. Um fracassado que depois de muitos altos e baixos conseguirá se reerguer.

Algo surge em suas vidas para estreitar as relações. A sucata de um velho robô chamado Atom, escondida nos escombros de um depósito de peças. Max o leva para casa na intenção de fazê-lo funcionar novamente, e consegue.
A equipe de computação gráfica se mostrou bastante empenhada, com robôs muito bem feitos e design funcionais e criativos (ok, lembra “Transformes”, porém é muito melhor, claro). Os efeitos especiais também merecem destaque, as lutas entre os robôs levam o público a vibrar, uma coreografia no tatame. As cenas de ação, devido à tecnologia motion capure, ficam ainda melhores.

A bela namorada de Charlie, Bailey (Evangeline Lilly) é a responsável por expor o lado sentimental dele e remexer em seu passado, “explicando” para o espectador os motivos que o levaram até ali. Mas é só isso, sua participação não ganhou muito destaque.
Entre as referências o mais presente talvez seja de “Rocky: um lutador”, um filme de muito sucesso do cinema americano. Em “Gigantes de Aço” a ambientação nos faz lembrar muito mais um filme de boxe do que uma ficção científica. Ficando por duas semanas no topo das bilheterias americanas é a prova de que o boxe ainda faz sucesso nas telonas.
Tenho certeza de que, até você que não gosta de lutas chegará ao fim torcendo muito por Atom!
1 comentários:
Dakota vc e um gato miau lindoooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!........................................................e muito mas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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