
Não muita, para falar a verdade. A história ainda segue Elizabeth Bennett, sua família e o relacionamento com Mr. Darcy. Para quem ainda não conhece, a sinopse:
Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão
social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de
vinte anos, é uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente
senhor. No entanto é também um novo tipo de heroína, que não precisará de
estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e
defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da
província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista,
protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à
futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada,
ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em
que nasceu.

Para quem quer a história completa, narrando o que aconteceu com as outras irmãs e aspectos mais aprofundados da história, como toda a trajetória de Lydia com os soldados e outros pequenos detalhes, os elogios e histórias da empregada de Mr. Darcy à ele e como isso ajudou a alterar a percepção de Elizabeth, o livro é um prato cheio. Mas o filme Orgulho e Preconceito traduz com perfeição cada página. O recomendado é, portanto, os dois!
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