14 de jan. de 2012

Crítica: Sherlock Holmes – O jogo de sombras

Posted by Fátima Leite On 16:34 0 comentários

Quem assistiu ao primeiro filme de Guy Ritchie e saiu das salas de cinema um pouco decepcionado, com a sensação de que poderia ter sido melhor, pode apagar este sentimento. O segundo filme sem dúvida é mais envolvente.

Seguindo o estilo dos clássicos, Holmes (Robert Downey Jr) se mete em situações de perigo, mas tem sempre uma carta na manga, e uma delas é Watson (Jude Law).




Desta vez trata-se do caso mais importante da vida do detetive, onde cada detalhe é objeto importante para ligação entre uma série de crimes que acontecem. O príncipe da Áustria se suicida, e este ato é questionado por Holmes. Posteriormente o detetive descobre que na verdade ele foi assassinado e a partir disso detecta uma série de ligações entre crimes e fatos.

Em algumas cenas do filme investe-se no uso da câmera lenta, como quando o detetive pré-visualiza cenas de luta, levando a uma característica comum nos livros: Holmes sempre está à frente, quando o assunto é prever ações.

A trama é uma miscelânea de mistério e bom humor, aproximando o espectador por trazer a sensação contemporaneidade, sem contar nas atuações, onde Robert Downey Jr consegue demonstrar todo sarcasmo do personagem.

Em alguns momentos percebe-se um exagero, talvez relevante, já que o filme segue na mesma direção dos livros, onde o detetive se antecipa ao fatos sempre.

0 comentários:

Postar um comentário