Pois é. Há um mês os integrantes da banda de rock instrumental Pata de Elefante anunciaram repentinamente, por meio da página de Facebook, o final do grupo. Sem muitas delongas nem explicações, os músicos simplesmente agradeceram o público e explicaram que o 4º álbum da banda, previsto para o começo deste ano, seria lançado neste mês de abril.
Pessoal, a Pata de Elefante acabou! Foram 11 anos de trajetória, 4 discos lançados (o último será lançado pela internet em abril), shows em diversos estados e músicas utilizadas em trilhas sonoras de filmes, entre ntantas realizações. Agradecemos a todos que auxiliaram a Pata a desenvolver sua música e a todos que curtem! A música fica! E a vida segue! Forte Abraço a todos!
O Pata de Elefante começou em 2002 com uma proposta bem ousada: a de fazer rock no Brasil sem uma linha de letra. Só contando com o instrumental, formou-se o trio gaúcho Daniel Mossmann (guitarra e baixo), Gabriel Guedes (guitarra e baixo) e Gustavo "Prego" Telles (bateria).
Com o primeiro álbum Pata de Elefante lançado em 2004, inspirado no rock clássico de Jimmy Hendrix, o grupo galgou novos horizontes, além dos limites da cidade de Porto Alegre. Mas foi com o seu segundo álbum, Um olho no fósforo, outro na fagulha (2006) que a banda alcançou grande sucesso. Com vários prêmios conquistados, o CD entrou na lista dos 25 melhores discos do ano da revista Rolling Stone.
Com o primeiro álbum Pata de Elefante lançado em 2004, inspirado no rock clássico de Jimmy Hendrix, o grupo galgou novos horizontes, além dos limites da cidade de Porto Alegre. Mas foi com o seu segundo álbum, Um olho no fósforo, outro na fagulha (2006) que a banda alcançou grande sucesso. Com vários prêmios conquistados, o CD entrou na lista dos 25 melhores discos do ano da revista Rolling Stone.
Um olho no fósforo, outro na fagulha acrescentou novas referências musicais nas canções, como o folk e o country-rock. Em 2010, o terceiro álbum Na Cidade trouxe mais uma gama de composições diferentes, influenciadas pela sonoridade urbana e com um ritmo mais dançante.
Prestes a completar 11 anos, o Pata de Elefante apresentou uma nova formação em janeiro, ora se apresentando com um quarteto, ora com um quinteto e também com um sexteto. Também anunciou a chegada de um novo álbum, divulgando já os primeiros singles como Mas será que não entra? (disponível para ouvir neste link) e o belíssimo clipe de À Luz de Velas, ao melhor estilo cinema noir.
Mas então veio o fatídico anúncio.
Prestes a completar 11 anos, o Pata de Elefante apresentou uma nova formação em janeiro, ora se apresentando com um quarteto, ora com um quinteto e também com um sexteto. Também anunciou a chegada de um novo álbum, divulgando já os primeiros singles como Mas será que não entra? (disponível para ouvir neste link) e o belíssimo clipe de À Luz de Velas, ao melhor estilo cinema noir.
Mas então veio o fatídico anúncio.
Faltando uma semana para o fim do mês, ainda não há sinal do novo álbum e a página do Facebook do Pata de Elefante não é atualizada desde 21 de março, data do anúncio do fim da banda. O término é estranho, uma vez que o próprio Prego explanou em entrevistas no mês de janeiro sobre os shows comemorativos de 11 anos do grupo, as muitas novidades por vir, além, claro, do lançamento do 4º CD.
A situação toda é digna de tristeza, afinal o Pata de Elefante tem um som cativante, original e absolutamente encantador. Mostram que mesmo no rock, a letra pode ser dispensada e ainda assim ter uma música de qualidade. Basta ter os caras certos por trás dos instrumentos.
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